COBOGÓ LOVER

Se você não conhece esse nome Cobogó, pode ter certeza que ele é um grande conhecido seu!
Muito usado na arquitetura dos anos 40 e 50, provavelmente na casa da sua vó tinha um punhado Ele volta pra atualidade trazendo as lembranças do passado e um conforto necessário também atualmente, sim porque além de ser fofíssimo é super útil para criar áreas de ventilação e luz em ambientes que necessitam de circulação de ar e maior claridade.
Os Cobogós são elemento vazados de várias cores, esmaltados, em cerâmica vitrificada.


Eu sou louca por eles, acho que além de charmosos são eficientes, trazem aquela sensação de divisória mas com visibilidade sabe? A última vez que estava procurando casa pra alugar achei uma com Cobogós rosas quase enlouqueci, praticamente queria a casa por causa deles mas infelizmente não rolou não dava pra alugar a casa só por isso né... Quem sabe numa próxima quando eu for morar no interior em uma casinha linda com uma varanda cheia deles e a minha cadeira de balanço hãm hãm? Tentador não?

Por enquanto a gente aprecia na foto mesmo!







Eles já serviram de insipiração pra o design de móveis.

Cobogo table Irmãos Campana O cobogó empresta mais do que o nome e a inspiração para a peça, já que entra em cena como elemento fundido ao tampo, interrompendo a superfície plana com desenhos irregulares. Os Campana exploram esse recurso arquitetônico com poesia: a luz que passa pelo cobogó projeta uma sombra rendada no chão, linda de ver.

Do designer Felipe Prott, a mesa lateral Thormijo em MDF e laca é da FG Home e pode ser encontrada na loja de design Dbox. Linda né??

Curiosidade sobre essa palavra tão pitoresca: Cobogó é uma palavra que deriva das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis que registraram a patente e o nome em 1929.